Durante a cúpula do G7 na Itália, um rascunho do documento final não mencionou o direito ao aborto legal e seguro, causando uma racha entre os líderes dos países participantes. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, que é contra o direito ao aborto, se opôs aos representantes dos EUA, Canadá, Alemanha e França. O documento manteve compromissos com serviços de saúde para mulheres, mas removeu a referência ao acesso ao aborto seguro e legal. Meloni confrontou o presidente francês, Macron, sobre o assunto em uma troca de declarações durante o encontro, evidenciando as divergências sobre políticas de gênero.